domingo, 9 de março de 2008

Sossego

Este sossego que me inquieta,

Fugaz ausência do ser,

Que me consome e tira o ar…

Me faz tão pobre, tão pequeno,

Lutador eterno, que agora jura:

- Esta batalhar tem de terminar!

E desisto só! Não há volta a dar!..

Nem há um mártir…

Porque sempre sonhamos juntos,

Mas assim, distantes, haveremos de partir…



Nuno

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